Relato de viagem 4 – Pesqueira-Recife-Natal

Acordei bem. O campo consciencioterápico desta manhã foi bem melhor, consegui relaxar mais, com uma manta maior, cobrindo o nariz do frio. Fui chamado por uma pessoa da equipe para testar o campo. Estendendo os braços diante do epicon, que movia o braço direito, exteriorizando energias, senti algumas ondas de calor, em pleno ar gelado.

Voltei para o colchonete e, alguns minutos depois, fui chamado para fazer uma pergunta ao amparador extrafísico, que estava naquele momento utilizando o corpo do epicon, este no papel de médium. Perguntei sobre minha profissão e minha programação existencial. Ele me recomendou:

Leia o Manual da Proéxis com profundidade, procurando destacar aquilo que lhe foi dado nesta vida, para você compreender o momento certo em que você retribuirá o que recebeu. Não esqueça que você precisa sustentar sua vida. Não confunda dois conceitos que são complementares. Dessa forma, estudando, você encontrará sua resposta.

Devia ter pensado nisso antes.

No almoço, conversei um pouco com Thales e Iara. Falei sobre minha experiência nasal, e ela sugeriu que aquilo poderia estar ligado ao frontochacra.

Após o debate da tarde, Silvana apresentou o projeto arquitetônico prévio do campus do Intercampi. Cada um então tomou seu rumo. Fui no ônibus para Recife. Em certo momento, começamos uma sessão de piadas que rendeu muito.

Mais da metade do caminho para Recife já fora percorrido quando o ônibus bateu numa caminhonete. Ninguém se feriu. A polícia veio. Ficamos esperando que a Caruaruense enviasse outro ônibus. Enquanto isso, as piadas continuaram, e a sessão se estendeu no outro ônibus. Destaco 3 das melhores. A primeira foi contada por Clara:

Um advogado, um médico e um cientista foram indagados sobre se preferiam a esposa ou a amante. O advogado respondeu:
“Fico com a esposa, pois estou ligado a ela pela lei.”
O médico disse:
“Fico com a amante, pois devo seguir os ditames dos instintos.”
O cientista falou:
“Eu fico com as duas.”
“Mas você deve escolher só uma.”
“Não, eu fico com as duas.”
“Por quê?”
“Porque, enquanto eu não estiver com a esposa, ela vai pensar que estou com a amante. Enquanto eu não estiver com a amante, ela vai pensar que estou com a esposa. E, enquanto elas se perguntam onde estou…” esfregou as mãos e completou, “eu vou para o laboratório.”

A segunda foi Lúcio que contou:

Um homem entrou num bar e viu uma caixa cheia de notas de R$ 50,00. Perguntou ao barman:
“Isso é uma aposta?”
“É. R$ 100,00 para apostar. Se conseguir realizar o desafio, leva a caixa.”
“Qual é o desafio?”
“São três etapas. Primeiro, você deve beber de um gole só essa garrafa de cana. Depois, tem que ir lá fora arrancar um dente do meu pitbull. Então, deve subir aquela escada e traçar uma velhinha de 100 anos que está no quarto.”
Após hesitar um bocado, o homem decidiu entrar na aposta. Primeiro, engoliu a garrafa de cana em um só gole.
“Cadê aquele cachorro?!”
Foi atrás do pitbull, e de dentro do bar se ouviram latidos e ganidos. O homem voltou, todo sujo e ensangüentado, e disse:
“Agora vou arrancar o dente da velha!”

A melhor de todas foi contada por Emmerson:

Um homem entrou num edifício, procurando um médico, mas acabou entrando num escritório de advocacia.
“Doutor, estou com uma dor terrível no testículo!”
“Senhor, aqui nós trabalhamos com Direito.”
“Vá ser especialista assim na China!”

Chegamos a tempo no aeroporto. Os que iam para Natal, inclusive eu, fomos esperar algumas horas para o vôo das 23:40.

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