Carta ao poeta sem nome

Parecem formigas em dia de chuva. Marcham equilibrados no rastro forjado pela modernidade. Um ter que ir e vir. Um ter que levar e trazer. Um ter. Multidão de olhares paralelos negando o cruzamento no infinito. Homens-horizonte, grudados ao chão. Então, você. Você surge na perpendicular. …