Mitose Neural 13 – A Hora da Estrela
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Saudações! Boas-vindas a mais um episódio do nosso podcast Mitose Neural, onde tecemos nossas impressões e viagens elucubrativas sobre uma das mais importantes obras de uma das mais importantes escritoras brasileiras de todos os tempos, a novela A Hora da Estrela, de Rodrigo S. M. (na verdade Clarice Lispector). Com a participação da convidada Nicolle Pires, venha conosco conhecer a miserável e apaixonante estrela chamada Macabéa, com suas inseguranças, seus sonhos, seus sofrimentos e seu deleite pelos pequenos prazeres.
Participantes
- Thiago Tecelão
- Dyego Wally
- Werner o Gnomo
- Nicolle Pires
Referências
- Panorama com Clarice Lispector – TV Cultura – YouTube
- Clarice Lispector – 100 Anos / Especial – TV Cultura – YouTube
- Clarice Lispector – Wikipédia
- A Hora da Estrela, de Clarice Lispector (#193) – Ler Antes de Morrer – YouTube
- LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela: edição com manuscritos e ensaios inéditos. Rio de Janeiro: Rocco, 2017.
2 comments
Saudações, queridxs. Bom estar aqui outra vez….
Quando vi que vocês iam falar sobre esse livro, fui pesquisar, pois, apesar de conhecer o título, nunca o li. Não sabia do que se tratava a história. Gente, fiquei triste com as resenhas e sinopses que li, a história de Macabéa é triste demais, não acham? Eu lembrei muito o Policarpo Quaresma, personagem da obra do Lima Barreto. Não sei se vocês veem algo comum, mas eu vejo um idealismo que não se realizou e acabou de forma trágica. No caso de Macabéa, um idealismo mais curto que o protagonista de Lima Barreto, que tentou por toda a vida manifestar seu brasilianismo e teve, como o título indica, um triste fim. Vi que há um filme no Yotutube, vou assistir, mas não sei se lerei a obra…
Obs.: Macabéa gastava seu salário com cinema e Coca-cola, gente, que sonho de vida se considerar a ignorância uma bênção, não acham?
Abração!
Sempre ficamos muito felizes com seus comentários, Henrique! O livro de Clarice é maravilhoso, triste, lindo e horrível. Como disse Otto Lara Rezende, ela não faz literatura, faz bruxaria. 🙂